CDPA 3 - Hoquei Clube de Santarem 1

Sábado, 24 de Fevereiro, 17 h 30 m

CDPA 3 – Hóquei Clube de Santarém 0

Aos 3 minutos de jogo já a equipa do CDPA ganhava por 2 golos sem resposta, o que, face à maneira como estava a jogar, perspectivava-se um óptimo jogo e um resultado final bem dilatado. A equipa escalabitana, apareceu muito bem arrumada, com uma táctica digna da melhor sabedoria dos tempos da batalha de Aljubarrota, não pretendendo que os da casa produzissem estragos no seu ultimo reduto, saindo sempre e só, em contra ataque, quando obtinha a posse de bola, mercê da técnica individual e velocidade de alguns dos seus jogadores. A equipa do CDPA, mantendo a posse de bola e em trocas sucessivas e rápidas, actuando como um todo, praticando um hóquei adulto, digno de equipas de escalões muito superiores em idade, como equipa, foi mantendo o domínio do jogo até que se produziram as primeiras substituições. A partir desse momento, raras vezes a equipa voltou a ser a mesma, de tal forma que a equipa adversária teve possibilidade de empatar o jogo, mas com sorte para o CDPA tal não aconteceu. Ao intervalo, o resultado final estava feito, com o golo da equipa visitante marcado através dum livre directo. Na segunda metade do jogo, foram feitas mais algumas substituições, tendo o CDPA voltado por espaços a dominar, em troca com a equipa do Hóquei Clube de Santarém que se manteve fiel, desde o início ao fim do jogo ao seu sistema táctico. Referenciamos pela sua justeza, e pela diferença que marcou em relação aos seus companheiros, a magnifica exibição do guardião da equipa do CDPA. Uma nota para a equipa adversária no sentido de assinalarmos com inteira justiça que foi, até ao momento, a equipa mais forte e melhor organizada que o CDPA defrontou, nesta fase final do campeonato. Alinharam e marcaram os seguintes jogadores: Alexandre (GR), Diogo (GR) não utilizado, André (1), Márcio, João Miguel (1), João Paulo (1), Dário, Leonardo e Luís.

Carnaval

O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar que tem suas origens na Antiguidade e recuperadas pelo cristianismo, que começava no dia de Reis (Epifania) e acabava na Quarta-feira de cinzas, às vésperas da Quaresma. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne nada vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. As cidades de Paris e Veneza serão os grandes modelos exportadores da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas. Atualmente o Carnaval do Rio de Janeiro, Brasil é considerado um dos mais importantes desfiles do mundo. Em Portugal, existe uma grande tradição carnavalesca, nomeadamente os Carnavais de Podence, Ovar, Loulé, Sesimbra, Rio Maior, Torres Vedras e Sines, destacando-se o de Torres Vedras, Carnaval de Torres, por possuir o Carnaval mais antigo e dito o mais português de Portugal, que se mantém popular e fiel à tradição rejeitando o samba e outros estrangeirismos... Juntamente com o Carnaval de Canas de Senhorim com perto de 400 anos e tradições únicas como os Pizões, as Paneladas, Queima do Entrudo, Despique e muitas outras...] História e etimologia Para alguns pesquisadores o Carnaval tem raízes históricas que remontam aos bacanais e a festejos similares em Roma; alguns historiadores mais ousados chegam mesmo a relacionar o Carnaval a celebrações em homenagem à deusa Ísis ou ao deus Osíris, no Egito antigo. Uma outra corrente acredita que a festa iniciou-se com a adoção do calendário cristão. Em Roma havia uma festa, a Saturnália, em que um carro no formato de navio abria caminho em meio à multidão, que usava máscaras e promovia as mais diversas brincadeiras. Essa festa foi incorporada pela Igreja Católica, e segundo alguns a origem da palavra Carnaval é carrum navalis (carro naval). Essa etimologia, entretanto, já foi contestada. Actualmente a mais aceita é a que liga a palavra "Carnaval" à expressão carne levare, ou seja, afastar a carne, uma espécie de último momento de alegria e festejos profanos antes do período triste da quaresma. Em 1091 a data da Quaresma foi definitivamente estabelecida pela Igreja Católica; como consequência indireta disso, o período de Carnaval se estabeleceu na sociedade ocidental, sofrendo, entretanto, certa oposição da Igreja, na Europa. Embora alguns papas tenham permitido o festejo, outros o combateram vivamente, como Inocêncio II. À seqüência do Renascimento o Carnaval adotou o baile de máscaras, e também as fantasias e carros alegóricos. Ao caráter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato atual, que se preserva especialmente em regiões da França (ver Mardi Gras), Itália e Espanha. Da Wikipédia

CDPA 3 - Hóquei Clube de Sintra 0

Dia 17 de Fevereiro, pelas 19 h 0 m

pavilhão do Clube Desportvo de Paço de Arcos

Para um jogo que se supunha muito difícil, a equipa do CDPA, conseguiu manter a sua invencibilidade perante uma equipa do Hóquei Clube de Sintra que pouco mais fez que defender o seu reduto, num sistema super defensivo quase perfeito. Durante todo o jogo foi mantendo o seu “quadrado” muito difícil de penetrar. O resultado de 3 – 0 a favor do CDPA, não demonstra em golos, a superioridade desta equipa perante o seu adversário. Na verdade, a equipa forasteira, apenas por uma mão cheia de vezes conseguiu chegar próximo da baliza do CDPA, mas, mesmo assim sem qualquer perigo. O CDPA, pelo contrário, consegui dominar o jogo, mantendo sempre a posse de bola, apenas pecando na finalização. Na segunda parte, a equipa do HCSintra, passou a jogar um pouco melhor, mas mantendo a mesma postura relativamente à defesa – o quadrado continuou a ser a figura geométrica que utilizou na expectativa de não deixar que as suas redes fossem embatidas pelas bolas do CDPA. Tal não veio a acontecer, pois na parte final do jogo, a equipa de Paço de Arcos, com jogadas de insistência e fruto de tabelas bem conseguidas entre os seus jogadores, logrou aumentar, merecidamente o resultado, que terminou em 3-0, sem qualquer tipo de contestação. Em dia de aniversário do DIOGO, foram, como habitualmente, utilizados todos os jogadores do CDPA. Jogaram e marcaram: Alexandre (GR), Diogo (GR), André (3), Dário, João Miguel, João Paulo, Leonardo e Luís e Márcio. Não fez parte da equipa o Yuri que continua acidentado

Dia 17/02/07 o Diogo faz anos

Na próxima quarta-feira, 17 de Fevereiro, o Diogo faz anos

Hoquei Clube de Turquel 1 - CDPA 7

Pavilhão de Alcobaça 11/02/2007 – 12 h 30 m Hóquei Clube de Turquel 1 – Clube Desportivo de Paço de Arcos 7 Para quem habitualmente se desloca ao Pavilhão do Hóquei Clube de Turquel em época de chuvas e de muita humidade, já está habituado ao que hoje aconteceu – o jogo entre o H C Turquel e o Clube Desportivo de Paço de Arcos, foi transferido para o Pavilhão Gimnodesportivo de Alcobaça, dado o facto daquele Pavilhão não estar com as condições mínimas para a prática do hóquei em patins. Assim aconteceu e o jogo que deveria ter o seu inicio pelas 11 h 30 m, teve o seu inicio cerca de uma hora depois. Para alem deste pequeno contratempo nada mais de especial aconteceu. O Clube Desportivo de Paço de Arcos começou o jogo dentro da sua maneira habitual, mantendo o controlo da bola e procurando desde o início marcar. Foi tentando por diversas vezes, mas a sorte manteve-se durante muito tempo adversa, pois quer com a baliza totalmente aberta, quer com remates de longe e colocados, por várias vezes poderia ter aberto o marcador, mas tal não ia acontecendo. Os remates e os desvios de bola, não levavam o caminho certo, ora batiam no ferro ou saiam ao lado da baliza adversária. Tanto porfiou o CDPA que conseguiu, finalmente marcar, de tal sorte que ao intervalo o marcador assinalava o resultado de 2 – 0 a seu favor. Na segunda parte, a toada de jogo manteve-se, e o CDPA marcou por mais 5 vezes, tendo consentido apenas um golo na sua baliza. Fazendo alinhar todos os seus jogadores presentes, jogaram e marcaram: Alexandre (GR), Diogo (GR), André (2), Leonardo, Márcio (1), Luis, Joao Miguel (1), Joao Paulo (3) e Dário Yuri, por ainda se encontrar acidentado, não alinhou.